Salmos 141
João F. Almeida Atualizada
1Ó Senhor, a ti clamo; dá-te pressa em me acudir! Dá ouvidos à minha voz, quando a ti clamo!   

2Suba a minha oração, como incenso, diante de ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde!   

3Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios!   

4Não inclines o meu coração para o mal, nem para se ocupar de coisas más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma eu das suas gulodices!   

5Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, isso será como óleo sobre a minha cabeça; não o recuse a minha cabeça; mas continuarei a orar contra os feitos dos ímpios.   

6Quando os seus juízes forem arremessados duma penha abaixo, saberão que as palavras do Senhor são verdadeiras.   

7Como quando alguém lavra e sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca do Seol.   

8Mas os meus olhos te contemplam, ó Senhor, meu Senhor; em ti tenho buscado refúgio; não me deixes sem defesa!   

9Guarda-me do laço que me armaram, e das armadilhas dos que praticam a iniqüidade.   

10Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.   

João Ferreira de Almeida Atualizada

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