Provérbios 13
João F. Almeida Atualizada
1O filho sábio ouve a instrução do pai; mas o escarnecedor não escuta a repreensão.   

2Do fruto da boca o homem come o bem; mas o apetite dos prevaricadores alimenta-se da violência.   

3O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína.   

4O preguiçoso deseja, e coisa nenhuma alcança; mas o desejo do diligente será satisfeito.   

5O justo odeia a palavra mentirosa, mas o ímpio se faz odioso e se cobre de vergonha.   

6A justiça guarda ao que é reto no seu caminho; mas a perversidade transtorna o pecador.   

7Há quem se faça rico, não tendo coisa alguma; e quem se faça pobre, tendo grande riqueza.   

8O resgate da vida do homem são as suas riquezas; mas o pobre não tem meio de se resgatar.   

9A luz dos justos alegra; porem a lâmpada dos impios se apagará.   

10Da soberba só provém a contenda; mas com os que se aconselham se acha a sabedoria.   

11A riqueza adquirida às pressas diminuira; mas quem a ajunta pouco a pouco terá aumento.   

12A esperança adiada entristece o coração; mas o desejo cumprido é árvore devida.   

13O que despreza a palavra traz sobre si a destruição; mas o que teme o mandamento será galardoado.   

14O ensino do sábio é uma fonte devida para desviar dos laços da morte.   

15O bom senso alcança favor; mas o caminho dos prevaricadores é aspero:   

16Em tudo o homem prudente procede com conhecimento; mas o tolo espraia a sua insensatez.   

17O mensageiro perverso faz cair no mal; mas o embaixador fiel traz saúde.   

18Pobreza e afronta virão ao que rejeita a correção; mas o que guarda a repreensão será honrado.   

19O desejo que se cumpre deleita a alma; mas apartar-se do ma e abominação para os tolos.   

20Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre aflição.   

21O mal persegue os pecadores; mas os justos são galardoados com o bem.   

22O homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos; a riqueza do pecador, porém, é reservada para o justo.   

23Abundância de mantimento há, na lavoura do pobre; mas se perde por falta de juízo.   

24Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.   

25O justo come e fica satisfeito; mas o apetite dos ímpios nunca se satisfaz.   

João Ferreira de Almeida Atualizada

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